DANÇA SLOW MOTION ANIMAL!





~ Depois dessa aquele seu primo que dança igual robô, vai ficar humilhado!
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Globo de OLED mostra como a Terra é vista do espaço



Texto original do @OlharDigital, leia completo clicando aqui.

O Museu Nacional de Ciência Emergente e Inovação de Tóquio, no Japão, está com uma novidade para quem quer ver como a Terra é vista do espaço. Um globo de seis metros de diâmetro, com mais de 10 mil painéis OLED, mostra quase em tempo real uma visão do nosso planeta em alta definição.

"Geo-Cosmos", como é chamado o globo, é feito de 10.362 painéis OLED que mostram imagens de satélite constantemente atualizadas do nosso planeta, representando como ele é visto do espaço quase que em tempo real. Ele substitui um antigo modelo de telas LED que tinha uma resolução 10 vezes menor.

O globo também é interativo. Touchscreens foram posicionadas próximas a ele para permitir que os visitantes mudem a vista do Geo-Cosmos. É possível, por exemplo, ver simulações que mostram a origem do terremoto de 11 de março no Japão, que devastou parte do país com tsunamis vindos do Pacífico.

Veja, no vídeo abaixo, uma demonstração do que o Geo-Cosmos é capaz de fazer.

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Mixe músicas online!


O Wheel of Steel é um player online que permite aos usuários mixar qualquer música sem ter que baixar nenhum software extra - só é necessário que o javascript esteja instalado na sua máquina. A ferramenta, criada por Scott Shiller, engenheiro do Flickr e criador do Sound Manager API, é usada no próprio browser e não necessita de download.

O usuário precisa apenas localizar a música, e nem é necessário que ela esteja armazenada no seu PC - só a URL funciona, mas é necessário que seja a URL do download da música. A partir de então, é possível fazer o que quiser, desde mixar, aumentar ou diminuir a velocidade, mudar o grave, o agudo, além de diversas outras funções.

Não é a primeira vez que o conceito de mixer virtual aparece, mas o fato de ser desenvolvido para trabalhar apenas online é novidade - pelo menos para nós.

Confira o vídeo-demonstração. E para fazer suas próprias mixagens, é só clicar aqui.



Leia na íntegra em: @OlharDigital

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Google abre 24 vagas para Estágio no Brasil



Engajando no nosso último post que vem fornecer uma ferramenta que gera currículos online, o Engenhando.com informa a você que o Google abriu 24 vagas para Estágio.

Não falaram o valor da bolsa, mas você pode deduzir que não será das piores.

E cá entre nós, que se f*** o valor da bolsa o valor da Bolsa é o que menos interessa nessas vagas. Tem muita gente que pagaria para estagiar no Google.

Imagine o "up" que você não ganharia no currículo, ao colocar uma linha "Intern at Google"?

Se quiser saber mais, segue o link da vaga aqui.

Vi no @GizModo

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[Utilidades] Crie seu curriculum online



Apareceu uma vaguinha para estágio ou emprego, e você nem tem um currículum para mandar... Ou então você tem aquele currículum que pegou da internet em 2004 que tem até seu número do ICQ...

Bom, até para você, a tecnologia é generosa! Com o Online CV Generator, você só coloca seus dados, e o software gera o curriculum para você!

Se você se interessou o site é: http://www.onlinecvgenerator.com

Vi no @TechTudo

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[Humor] Pedindo Pizza usando Google Tradutor



Eu pensei que já tinha visto todo tipo de nerdice, mas essa...


ahahaha

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[Humor] Engenharia?


Uma singela homenagem a todos nós que, um dia, acreditamos nisto.

Fonte: Ah Negão!
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A realidade dos 100Mb está próxima(pelo menos pra alguns...)

A operadora GVT está disposta a popularizar o acesso à internet em alta velocidade no país. A empresa planeja vender acesso de 35Mbps por menos de R$ 100 ao mês.

O novo preço será adotado dentro de 12 meses, informou Régis Turrini, vice–presidente de estratégia e desenvolvimento da Vivendi, controladora da GVT. "E queremos que o preço de 50Mbps se torne acessível entre 2012 e 2013", acrescentou o executivo. A GVT tem notado em suas próprias vendas um crescimento na demanda por velocidades altas. Em dezembro passado, 49% das novas assinaturas eram de pacotes de 15 Mbps, disse Turrini.


A Vivendi estima que a quantidade de assinantes de banda larga fixa no Brasil irá triplicar ao longo dos próximos cinco anos. Para acompanhar essa demanda e crescer em market-share, a GVT expandirá sua rede para 80 novas cidades até 2015, a maioria no Nordeste e nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Nessa lista, 12 são grandes cidades, disse o vice-presidente da Vivendi. Hoje, a GVT está presente em 97 municípios do Brasil. O investimento aprovado para 2011 é de R$ 1,8 bilhão.

Também faz parte da estratégia de longo prazo da operadora aumentar seu portfólio de serviços de valor adicionado comercializados para seus clientes de banda larga, como música, games, pacotes de segurança e backup, aproveitando o conteúdo fornecido por outras empresas do grupo, como Universal Music e Activision.

Sobre o lançamento do serviço de TV por assinatura, Turrini não quis dar detalhes sobre os pacotes, porque isso ainda está sendo discutido. A previsão de lançamento está mantida para o segundo semestre, usando uma solução híbrida de DTH e IPTV.

Mesmo que isso seja verdade, essa realidade está muito, muito, muito... longe de chegar aqui no sul de MG, onde é difícil arrumar 1 mb!

Li no Home Theater
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Japoneses testaram rede de 100 terabit por segundo



Dois grupos japoneses apresentaram na OFC/NFOEC 2011 (um evento para soluções em ótica, em Los Angeles) os resultados de seus testes com redes operando a mais de 100 terabits por segundo via fibra ótica. Se você já estava achando a quantidade de 50 gigabits por segundo (mesmo mal testada) algo incrível, nem é preciso comentar as possibilidades trazidas por essa tecnologia.

Quando se toma um minuto para tentar calcular o que uma velocidade como essa representa, o máximo que vem à mente é que não há qualquer dispositivo no mercado atual capaz de manter tal número. A conexão testada pela NEC Laboratories conseguiu atingir a marca de 101.7 Tbps. Por meio da fibra ótica, eles emitiram ondas de energia que foram capazes de cobrir uma distância de 165 km, mantendo a velocidade de conexão citada.

Além disso, foi necessário apenas um fio padrão (“single-mode”) para a proeza. Já a Sumitomo Electric Industries conseguiu alcançar até 109 Tbps utilizando uma fibra especial que conta com um espectro de sete setores (“seven-core fiber”) para tal. A equipe de testes conseguiu manter essa velocidade por uma distância de 16,8 km de fibra ótica.

Certamente, se esses métodos vierem a ser implementados, em breve passaremos a ter uma conexão muito além do que é possível mensurar, quando comparada com a velocidade dos dispositivos atuais.





Leia mais no Baixaki: http://www.tecmundo.com.br/9864-japoneses-testaram-rede-de-100-terabit-por-segundo.htm#ixzz1LG1V2qmO
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Eco Can, a latinha que vem do milho!

Se você ainda acredita que milho não serve para nada, além de alimentar galinhas, não se engane! Foi apresentada a Eco Can, uma latinha feita com Amido de Milho.

Além de ser Biodegradável, a latinha ainda pode ir no Microondas. E PRA QUÊ você vai esquentar seu refrigerante ou sua cervejinha?

Bom, assim como todas inovações (principalmente na área de Ecologia) o preço ainda a torna longe de substituir as latinhas de alumínio. A latinha custa US$ 21, ou algo em torno de R$ 35,00.

Bem que uma empresa como a Coca-Cola poderia patrocinar pesquisadores para baratear essa latinha...

Vi no @TechTudo

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iPhone 4 branco chega hoje ao mercado

Aparelho é finalmente lançado com mais de 10 meses de atraso.


A Apple conseguiu, finalmente, colocar o seu modelo branco de iPhone 4 no mercado. Depois de uma verdadeira luta contra problemas nos componentes, a companhia anunciou que deve iniciar a venda do produto nesta quinta-feira. “O iPhone 4 branco chegou e é lindo”, afirmou Philip Schiller, vice-presidente de marketing mundial da Apple. “Agradecemos a todos que esperaram pacientemente enquanto trabalhávamos para aperfeiçoar todos os detalhes”, concluiu.

Uma beleza que custou caro à empresa. No total, foram 10 meses de atraso e inúmeros problemas com os materiais utilizados na pintura do aparelho. Além disso, essa longa espera pode ser um indício de atrasos na linha de produção da Apple, gerenciada pela chinesa Foxconn. Analistas de mercado acreditam que existe a possibilidade da companhia frustrar a expectativa do mercado e não apresentar a nova versão do aparelho, o iPhone 5, durante a conferência Worldwide Developers Conference (WWDC), que acontece em junho, na Califórnia.

O modelo branco chega inicialmente a 28 países – o Brasil não está na lista – e sua versão mais barata deve custar 199 dólares com um plano de fidelidade de 2 anos com as operadoras nos Estados Unidos. Já a versão de 32 GB custa 299 dólares nas mesmas condições.

Texto da @RevistaVeja



Do jeito que o pessoal anda suicidando nas Foxconns da China, é bem provável que em breve ela feche por falta de mão-de-obra...
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Pendrives perdem os dados se ficarem muito tempo desligados?


Autor: RENNAN HAMANN
Via @TerraTecnologia

Você já parou para pensar na quantidade da sua vida que está armazenado em pendrives? Grande parte dos usuários utiliza as unidades removíveis para carregar fotos, textos, trabalhos e programas portáteis. O problema é que eles não são invencíveis, ou seja, há muitos erros que podem atingir esses dispositivos e, consequentemente, causar danos aos seus proprietários.

Há os que acabam quebrando por ficarem soltos nas mochilas e os que são infectados com vírus - e isso representa apenas uma fração do que pode acontecer. Além dos problemas conhecidos, há também uma grande gama de erros que são temidos pelos usuários, mesmo sem que exista a certeza de que eles realmente possam afetar os dispositivos de memória portáteis.

Uma dessas dúvidas é relacionada à perenidade dos dados armazenados. Você já parou para pensar que os pendrives podem perder os dados? Nos Estados Unidos, os pendrives são chamados de USB Flash Drive, pois o tipo de memória utilizada é Flash, que por muito tempo foi considerada como memória volátil. Mas será que essa história ainda funciona assim?

Os primórdios da memória flash
No começo da década de 1980, engenheiros relacionados à Toshiba começaram a desenvolver unidades de armazenamento que permitissem muito mais rapidez no acesso e dispensassem a utilização de partes mecânicas (como acontece com os discos rígidos comuns). Para isso, unidades de memória Flash passaram a ser pesquisadas e desenvolvidas.

O nome da tecnologia é oriundo da similaridade do processo com os flashs das câmeras fotográficas. Em vez de os dados serem escritos em discos rotativos, eles são enviados para a memória em pulsos elétricos (pendrives, por exemplo, apresentam clocks de pulso de cerca de 12 MHz).

Nesse período de desenvolvimento, muitos tipos diferentes de memória Flash foram utilizados até que se atingisse o atual patamar, em que os padrões respondem pelos nomes NOR ou NAND (a primeira possui capacidades mais baixas, além de possuir custos mais elevados e ser mais lenta do que a NAND).

Volátil ou não volátil?
Atualmente, a memória Flash não é volátil, mas houve um período em que os dispositivos utilizados para o armazenamento dos arquivos eram SDRAM (o mesmo padrão utilizado por muitos pentes de memória RAM, possuindo capacidade de sobreinscrições ilimitadas). Isso acontecia porque os desenvolvedores buscavam formas de eliminar a limitação de inscrições que os discos apresentavam.

Como sabemos, esse tipo de memória é "zerado", a cada vez que a energia elétrica é cortada. Para evitar que os discos perdessem todos os dados, foram colocadas baterias nas estruturas, garantindo que nunca faltasse alimentação energética e, assim, os dados não seriam perdidos.

O grande problema disso é que, após algum tempo, a bateria perdia a carga e os dados eram perdidos completamente. Foi com isso que surgiu o mito relacionado à perda de informações dos discos removíveis. Pode-se dizer que essa fase do desenvolvimento "sujou" o nome da memória Flash.

Mas afinal, é só um mito?
Como já dissemos, houve um período em que os dispositivos de memória Flash eram voláteis, impedindo que os usuários pudessem manter seus dados seguros por muito tempo, mas hoje a história é bem diferente. Como são utilizadas memórias NAND (Not And, ou seja, sequenciais), os pendrives não são voláteis. Em suma, utilizando como base os pendrives e SSDs atuais, a dúvida de hoje é realmente um mito. Mas um problema precisa ser lembrado: a memória Flash sofre com a limitação de inscrições. Ou seja, após algum tempo, os dispositivos de memória deixam de apagar dados e armazenar novos, tornando-se estáticos (como CDs que não permitem regravações).

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Google sabe a localização do seu roteador Wi-Fi, diz jornal


Via @TerraTecnologia

Como todos sabem, o Google tem um imenso mapa graças aos dados que coleta para o Street View, Maps, Earth e por aí vai. O que os usuários não sabiam ainda é que nesse gigantesco mapa pode estar a localização do seu roteador Wi-Fi. É o que diz o The Guardian nesta segunda-feira. De acordo com o jornal britânico, ao tirar fotos das ruas, das casas, das lojas e também das redes Wi-Fi para compor o seu Google Street View, por exemplo, o Google pode ter coletado informações de redes de Wi-Fi abertas que foram encontradas pelo caminho.

A informação vem à tona menos de uma semana depois que dois pesquisadores de segurança descobriram que o iPhone e o iPad mantém gravados no aparelho as informações de todos os lugares em que você esteve e que outros pesquisadores divulgaram que os dispositivos com Android fazem a mesma coisa.

Utilizando o Android Map (http://samy.pl/androidmap/), sistema desenvolvido pelo hacker e analista de segurança Samy Kamkar - que assim como Magnus Eriksson mostrou ao mundo que também o Android coleta informações de localização -, o usuário pode descobrir se seus dados foram copiados. Para tanto, basta ter acesso de administrador ao roteador e possuir o endereço MAC da rede. Alguns dos dados coletados são país, região, município, cidade, rua, número e código postal.

Conforme Kamkar explica em seu site, o Android Map expõe os dados que o Google recolhe a partir de praticamente todos os dispositivos Android e dos carros do Street View através do wardriving, pratica de procurar por redes sem fio dirigindo um automóvel. Quando o dispositivo dentro do carro ou um telefone encontra uma rede Wi-Fi, codificada ou não, ele enviam um BSSID (endereço MAC) do roteador, a força do sinal e as coordenadas de GPS até a nave mãe. E, pronto, os dados do seu roteador Wi-Fi estão nas mãos do Google.

Tais revelações sobre a Apple geraram polêmica sobre a privacidade dos dados dos usuários, se é que ela existe. Na quinta-feira, o congressista americano Edward J. Markey enviou uma carta ao executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, na qual questionava as políticas de proteção de dados da empresa. "Estou preocupado com as consequências desta característica em relação à privacidade dos indivíduos", disse Markey, que exigiu que a Apple respondesse a suas perguntas até 12 de maio. Quanto ao Google e ao seu sistema operacional Android, parece que nenhuma providência foi tomada ainda.



Quem sabe mais da sua vida que o Google?!
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Segundo Greenpeace, Apple é empresa de tecnologia que mais polui

Texto:@TerraTecnologia

A Apple é a empresa de tecnologia que mais prejudica o meio ambiente, segundo o recém-publicado estudo Greenpeace Guide to Greener Electronics, publicação que elenca as 14 maiores produtoras mundiais de eletrônicos sob o critério da responsabilidade ambiental. A empresa de Cupertino obteve a pior classificação, numa lista em que constam também Panasonic, Sony, Motorola, Nokia e Samsung, entre outras. A chinesa LeNovo foi considerada a empresa menos poluente.

De acordo com o site The Inquirer, a publicação diz que a Apple "pontua mal em quase todos os quesitos". "A Apple falha em tomar medidas preventivas, não divulga a lista completa das substâncias reguladas que usa, não provê prazos para a eliminação de PVC tóxico e não se compromete a acabar com qualquer tipo de uso de BFR ("brominated flame retardants", ou retardantes de chama bromados)", continua o guia. Por fim, é dito que a Apple "tem performance fraca no recolhimento e reciclagem de produtos, embora reporte a quantidade de lixo eletrônico que é reciclada".

O ranking compara as políticas ambientais anunciadas de cada fabricante, não analisando os riscos ambientais dos produtos em si. A Apple se pronunciou dizendo que não concorda quanto à sua posição na tabela nem quanto ao critério utilizado. De acordo com a própria empresa, a Apple "tem fortes antecedentes de preocupação ambiental e foi pioneira na ação de restringir e banir o uso de substancias tóxicas como mercúrio, cádmio e cromo hexavalente, além de diversos BFRs".

O Guia do Greenpeace parte de uma preocupação global com o destino de aparelhos eletrônicos que chegam ao fim de sua vida útil. O Programa Ambiental das Nações Unidas estima que entre 20 e 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico sejam jogados fora anualmente. Este lixo é considerado de alto risco devido às substancias químicas tóxicas que contêm e que fazem dele um refugo caro e difícil de ser reciclado. O destino mais comum do lixo eletrônico, atualmente, são navios de carga que o levam para a Índia e para a China, onde ele depositado em lixões e recolhido por catadores para venda e usos secundários.

Segundo o site The Independent, a primeira edição do guia foi lançada em setembro de 2006 e, na época, a Apple figurava em 10º lugar, enquanto que a Nokia era a primeira. Segundo o Greenpeace, a Apple caiu para a última posição por "não ter feito nenhum progresso" desde então.

Abaixo segue a lista completa com as notas de cada empresa, na escala de 0 a 10:

1. Lenovo - 8
2. Nokia - 7,3
3. Sony Ericsson - 7
4. Dell - 7
5. Samsung - 7,3
6. Motorola - 6,3
7. Fujitsu-Siemens - 6
8. HP - 5,6
9. Acer - 5,3
10. Toshiba - 4,3
11. Sony - 4
12. LGE - 3,6
13. Panasonic - 3,6
14. Apple - 2,7

Retrospecto em tinyurl.com/2zdb62 e tinyurl.com/2343dr.

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Sinal luminoso teletransportado sem perda de dados

Não, não é o sono: você leu certo.


Uma equipe de pesquisadores de Tokyo obteve sucesso em teletransportar um feixe de luz sem perda de dados pela primeira vez.

A máquina que atingiu tal feito, conhecida como teletransportador, quebrou uma barreira das comunicações quânticas com a primeira transferência, ou teletransporte, de um conjunto particularmente complexo de informações sem perda de integridade.

Equipamentos parecidos já haviam transferido dados por distâncias consideráveis, quilômetros em alguns casos, mas sempre sofreram perda de dados.

O professor Elanor Huntington, da Australian Defence Force Academy (ADFA), diz que, ao transferir dados de um ponto a outro, a inovação abre as portas para densas transmissões de altas velocidade e confiabilidade, como chaves de criptografia quântica, através de redes de comunicação quântica.

De acordo com a University of New South Wales, Huntington diz que 'uma das limitações das comunicações quânticas de alta velocidade no momento é de que algumas informações são perdidas durante o teletransporte.', Ela descreve o processo como 'o equivalente de o teletransporte de Star Trek levar a equipe a um planeta e materializar órgãos em lugares errados (ou nem materializá-los). Estamos falando de informação, mas o princípio é o mesmo - permite-nos garantir a integridade da transmissão.

Praticamente todas as tecnologias quânticas dependem do teletransporte quântico. O valor desta descoberta é permitir que, pela primeira vez, possamos mover informações quânticas de maneira rápida e confiável. Esta informação pode ser transportada por luz, e é uma maneira poderosa de representar e processar informações. Tentativas anteriores foram ou muito lentas ou com baixa confiabilidade. Este processo permitirá que movamos blocos de informações quânticas em um computador ou em uma rede, assim como fazemos com as tecnologias computacionais de hoje.
'

Fonte: Light wave teleported without data loss | bit-tech.net (tradução livre)
Imagem: http://images.bit-tech.net/news_images/2011/04/light-wave-teleported-without-losing-data/article_img.jpg
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